Posts com a Tag ‘CCE Iria Diniz’

Contagem entregará mais 126 cadeiras de rodas motorizadas

Em solenidade na Prefeitura, na quarta-feira (27), Alex de Freitas fará entrega simbólica de 25 cadeiras

O prefeito Alex de Freitas inicia, nesta quarta-feira (27), a entrega de 126 cadeiras de rodas motorizadas. A ação faz parte do programa “Mover – Movimento em favor da vida”, criado em 2017, pela Prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria Municipal de Saúde. O programa visa zerar a fila de usuários que são beneficiados com cadeira de rodas motorizada.

Na solenidade realizada na Prefeitura de Contagem, o prefeito Alex de Freitas fará uma entrega simbólica de 25 cadeiras. As demais serão entregues no CER IV para os usuários cadastrados no setor de reabilitação.

Desde 2017, a ampliação de políticas públicas para inclusão tornou Contagem o município referência no estado na implementação de políticas de inserção social. Em 2017 e 2018, a Prefeitura de Contagem entregou 131 cadeiras de rodas motorizadas, num investimento de R$ 655 mil.

Os beneficiados pelas cadeiras motorizadas receberam diagnósticos ou fazem, no CCE Iria Diniz, tratamento de lesão medular, paraplegia (perda de controle e sensibilidade dos membros inferiores), tetraparesia (perda parcial da motricidade nos quatro membros) e distrofia muscular.

 

Repórter: Lucas Santos

Foto: Adelcio Ramos Barbosa

Data: 25/02/2019

Secretarias farão mobilização na cidade para prevenir gravidez na adolescência

Ação ocorrerá no sábado (23), na Feira do Eldorado, e no domingo (24), na Feira do Amazonas

Em 2018, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) divulgaram um levantamento que incluía a quantidade de casos de gravidez na adolescência no Brasil. O estudo aponta que, nos últimos anos, houve queda no número de adolescentes gestantes no país: em 2004, o Brasil registrou 661.290 nascidos vivos de mães com idade entre 10 e 19 anos, em 2015, foram 546.529 nascidos vivos com mães na mesma faixa etária – uma queda de 17%.

De acordo com o Ministério da Saúde, a redução do número de gestações entre adolescentes foi possível graças à implementação de ações e campanhas de prevenção e educação sexual, a avanços científicos e à evolução dos métodos contraceptivos. Entretanto, apesar dos esforços, a quantidade de adolescentes grávidas no Brasil supera índices internacionais, assinala o estudo. Se no Brasil a taxa é de 68,4 mil nascimentos para cada mil adolescentes com idade entre 15 e 19 anos, os índices mundiais são significativamente menores: a taxa média mundial é de 46 nascimentos para cada mil e, na América Latina e Caribe, 65,5 nascimentos para cada mil.

Com o intuito de mobilizar a sociedade em torno da reflexão sobre planejamento familiar, um conjunto de ações que permitem o controle do número de filhos e do espaço de tempo entre as gestações, sobre o melhor momento para a chegada dos filhos e, também, reforçar a necessidade de prevenção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), foi instituído neste ano, pelo Governo Federal, a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. A partir de agora, a data será celebrada anualmente na semana do dia 1º de fevereiro. De acordo com o Ministério da Saúde, o objetivo da ação é disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência.

E, no contexto da Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, a Secretaria Municipal de Saúde de Contagem e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social vão promover uma ação de conscientização em torno do tema no período de pré-carnaval. Essas ações acontecerão em duas feiras do município e contarão com a presença de integrantes de núcleos do Projeto Fica Vivo. Na oportunidade, serão distribuídos preservativos e orientações sobre métodos contraceptivos e de prevenção às ISTs.

No sábado (23), às 9h, o grupo se reunirá na Feira do Eldorado (em frente ao CCE Iria Diniz). Já no domingo (24), também às 9h, será a vez de a Feira do Amazonas receber a iniciativa. Programe-se e participe!

Conscientização e responsabilização

Viviana Sousa, 27 anos, moradora do bairro Nova Contagem e analista social no Fica Vivo, diz que é muito importante que a juventude tome consciência não só dos riscos de se ter uma gravidez indesejada, como também de se contrair ISTs. “A gente acha que nunca vai acontecer com a gente. A sexualidade ainda está envolta em mitos e não pode mais ser considerada como um tabu. Para além da educação sexual nas escolas, é preciso que cada um também se cuide”, afirma Viviana, que foi mãe aos 16 anos.

A secretária de Desenvolvimento Social, Luzia Ferreira, reforça que a gravidez na adolescência traz uma carga de responsabilidade ao jovem que só deveria se manifestar mais tarde e por escolha, não por descuido ou acidente. “A gravidez na adolescência tira do jovem o direito de ser criança. Geralmente, as meninas, as mais prejudicadas nesse caso, acabam abandonando os estudos e até ficando grávidas outras vezes em um curto espaço de tempo. É muito importante levarmos informações sobre o assunto para as famílias e a sociedade em geral”, afirma a secretária.

A subsecretária de Gestão em Saúde da Secretaria de Saúde, Kênia Silveira, faz um chamamento aos jovens, para que compareçam em suas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de referência e se informem sobre métodos contraceptivos: “Os adolescentes podem receber atendimento à saúde com privacidade e têm direito ao sigilo. Nas Unidades de Saúde, independentemente de terem sido encaminhados por algum serviço de saúde anterior, os adolescentes podem ser incluídos nas ações coletivas, individuais de prevenção e acompanhamento de ISTs, se for necessário. Também terão acesso a preservativos, sem entraves burocráticos ou receitas médicas. Vale lembrar que o preservativo é o único método contraceptivo que oferece também proteção contra ISTs, como a Aids”.

Acesso aos contraceptivos começa nas UBSs

Os contraceptivos são os métodos ou dispositivos usados para prevenir a gravidez e devem ser escolhidos no contexto do planejamento familiar, pois apresentam diferenças em termos de eficácia, duração e formas como agem no organismo. O melhor método contraceptivo varia caso a caso.

A rede SUS/Contagem oferece diferentes anticoncepcionais hormonais, orais e injetáveis, dispositivo intrauterino (DIU) de cobre (não hormonal), laqueadura tubária e ainda preservativo masculino (camisinha) e vasectomia (para homens).

As atividades do planejamento familiar e os métodos contraceptivos são disponibilizados pela rede SUS/Contagem por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS), a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).

Para saber mais sobre planejamento familiar e métodos contraceptivos, clique AQUI

 

Repórter:  Carolina Brauer 

Data: 06/02/2019 

CER IV entrega os primeiros aparelhos de audição

Serão entregues, em média, 60 aparelhos auditivos por semana no Centro Especializado em Reabilitação

Camila Cintra da Silva, moradora da Vila Santa Luzia, divisa de Contagem e Belo Horizonte, teve perda gradativa da audição, ainda na infância. Não ficou completamente surda, mas teve comprometida significativamente a audição. Desde então, o sonho dela era ter um aparelho auditivo. Aliás, um não, mas dois aparelhos. Ela chegou a pesquisar e o custo sairia em torno de R$ 10 mil.

Há cerca de 15 anos, ela foi a uma Unidade Básica de Saúde tentar conseguir os aparelhos. De lá, foi encaminhada para o Centro de Consultas Iria Diniz. Os anos se passaram, ela casou e teve o primeiro filho. Eis que seu sonho se realizou, na gestão do prefeito Alex de Freitas. Em outubro do ano passado, recebeu uma ligação que iria mudar a sua vida e a do marido.

A ligação era do Centro Especializado em Reabilitação tipo IV (CER IV). Em 2019, a Prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria de Saúde, iniciou, na segunda semana de janeiro, a entrega de aparelhos auditivos, pela primeira vez na história do CER IV. Camila foi uma das primeiras beneficiadas. “É a realização de sonho”, conta.

O marido Luiz André ficou surpreso: “Nós já tínhamos perdido a esperança”. Ele contou que, devido à dificuldade auditiva da esposa, as pessoas não tinham paciência com ela. Tentavam conversar, mas logo a deixavam de lado. “Para conversarmos, ela tinha que fazer leitura labial”, disse o marido.

A gerente da Reabilitação Auditiva e Visual do CER IV, Dayane Leal, destacou que, em média, serão entregues 60 aparelhos por semana. Além disso, mensalmente 120 novos usuários entram com pedido para aparelhos auditivos. “Não é feita somente a entrega. Fazemos todo o acompanhamento, antes, durante e depois”, destaca Dayane.

CER IV

Localizado no bairro Europa, na Regional Sede, o Centro Especializado em Reabilitação tipo IV (CER IV), tem a previsão de atender cerca de 700 pessoas por mês. O Centro Especializado em Reabilitação, inaugurado em novembro passado, é incluído na categoria IV por atender quatro tipos de deficiência: física, visual, intelectual e auditiva.

Para ter acesso ao CER IV, o usuário deverá se encaminhar à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da residência. O usuário passará por avaliação da Equipe de Saúde da Família e do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) e posteriormente será encaminhado para o Centro de Autorização de Procedimentos (Ceaps). O Ceaps o encaminhará para o CER IV.

 

Repórter: Lucas Santos

Foto: Adelcio Ramos Barbosa

Data: 18/01/2019

Psoríase: sintomas, tratamento e os diferentes tipos da doença

Dia Mundial da Psoríase foi comemorado na segunda-feira (29) com o objetivo conscientizar e combater o preconceito entre as pessoas

Estabelecida em 2004, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Dia Mundial da Psoríase foi comemorado na segunda-feira (29) com o objetivo conscientizar e combater o preconceito entre as pessoas.

Segundo o Ministério da Saúde, em 30% dos casos ela tem origem genética. Caracterizada por lesões avermelhadas e descamativas, normalmente em forma de placas a doença atinge principalmente pessoas com idades entre 20 e 40 anos, e de 50 a 60 ano. Afetando igualmente homens e mulheres, mas em 15% dos casos surge na infância.

A falta de informação ainda é considerada um tabu entre a população. De acordo com a dermatologista do CCE Ressaca, Tissiani Gomes Oliveira Batista, a doença não é contagiosa e o contato com pacientes não precisa ser evitado.

Atualmente, existem sete tipos de psoríase. A mais comum, em sua forma mais branda, está a Psoríase em placas ou vulgar. Sua fase inicial apresenta placas avermelhadas na pele, cobertas com escamas esbranquiçadas ou prateadas, que podem doer e até sangrar.

Os Sintomas

Os sintomas geralmente são confundidos com sinais de outras doenças de pele; os mais comuns são lesões róseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas, que afetam a pele, especialmente em cotovelos, joelhos, couro cabeludo, unhas, palmas das mãos e plantas dos pés.

Pode surgir na forma de pequenas manchas escalonadas, coceira, queimação e dor, unhas grossas, sulcadas ou com caroços. Quando a doença atinge as articulações provoca dor e artrite.

O tratamento

Segundo a dermatologista, dra. Tissiani Gomes Oliveira Batista, o tratamento tem sido alvo de estudos e cada dia surge novos medicamentos. “Tendo sua etimologia associada ao sistema imunológico e aos fatores ambientais, que atuam como desencadeante do processo. A partir dessas diretrizes e de uma avaliação médica criteriosa, a psoríase pode ser caracterizada como leve, moderada ou grave”, afirmou Tissiani Gomes.

Nos casos mais leves, normalmente são prescritos medicamentos como pomadas, loções, xampus ou gel. Em casos mais avançados, são indicadas sessões de fototerapia por ultravioleta, com ou sem remédio, medicamentos de uso oral ou injetável.

 

Repórter: Ágatha Dumont (sob supervisão de Lucas Santos)

Foto: Divulgação

Data: 01/11/2018

Contagem participa de simpósio internacional de fisioterapia cardiorrespiratória

Trabalho apresentado no simpósio, produzido por servidoras da Secretaria de Saúde do município, em conjunto com pesquisadores da UFMG e a University of Sydney, mostra a importância do investimento em programas de reabilitação pulmonar a pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), condição caracterizada pela progressiva diminuição da capacidade de respirar. No município, cerca de 20 mil novos casos de DPOC são identificados por ano

Representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Contagem participaram do XIXº Simpósio Internacional de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva, que aconteceu entre os dias 10 e 13 de outubro na cidade de Manaus (Amazonas).

As servidoras da rede SUS/Contagem Renata de Carvalho Schettino, referência técnica em Reabilitação da Superintendência de Atenção à Saúde (SAS) da SMS, e Isabella Diniz Faria, responsável técnica pela linha de cuidados em Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) no Centro de Consultas Especializadas (CCE) Iria Diniz, participaram do simpósio com o pôster “Avaliação do Preparo dos Fisioterapeutas em Comparação a outros Profissionais de Saúde para atuar na Reabilitação Pulmonar em um Município da Região Metropolitana de Belo Horizonte”.

O trabalho apresentado pelas servidoras, que foi produzido por elas em conjunto com pesquisadores da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG e da University of Sydney (Austrália), baseou-se em dados colhidos durante uma capacitação relativa à Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPCO) oferecida pela Prefeitura de Contagem, por meio da SMS, a cerca de 250 profissionais da rede SUS/Contagem em março deste ano.

Essa capacitação integrou o “Programa de Treinamento e Capacitação de Profissionais da Área da Saúde Para Implantar a Reabilitação Pulmonar no Sistema Único de Saúde da Região Metropolitana de Belo Horizonte”. Além de possibilitar a capacitação em DPOC de aproximadamente 250 servidores, essa oportunidade rendeu uma medição do conhecimento de profissionais da rede SUS/Contagem em relativos à DPOC.

Os achados evidenciam que, em geral, os profissionais de saúde da amostra não possuem experiência e treinamento para oferecer a reabilitação pulmonar a pacientes com DPOC. A pesquisa também indicou que é baixo o nível de confiança desses profissionais para avaliar, encaminhar e monitorar resultados do tratamento. “A partir desses resultados, serão propostas novas capacitações na rede SUS/Contagem”, reforça Renata Schettino.

De acordo com Schettino, a DPOC, uma condição do sistema respiratório caracterizada pela progressiva diminuição da capacidade de respirar, é causada principalmente pelo tabagismo, e também por fatores como exposição a fumaça de fornos à lenha, substâncias químicas e até poluição, é ainda pouco identificada em seus estágios iniciais: “Muitas vezes, esses pacientes são identificados já em estágio avançado da doença, quando vão parar nas urgências hospitalares. Por isso, é de grande importância a sensibilização sobre a existência de programas de reabilitação pulmonar na atenção secundária do município, que foquem a melhora do condicionamento e funcionalidade geral do usuário, com consequente aumento da qualidade de vida”.

Schettino afirma ainda que a oferta de programas de reabilitação pulmonar pode trazer resultados positivos não só para a qualidade de vida dos usuários atendidos, mas também para os cofres públicos, gerando economia. “Os programas de reabilitação pulmonar têm mostrado resultados positivos com relação à redução do número de internações hospitalares nessa classe de pacientes, do número de consultas especializadas à pneumologia e do uso da oxigenoterapia, o que consequentemente traz uma economia em escala pelo SUS com essa classe”, ressalta a referência técnica.

O Programa de Treinamento e Capacitação de Profissionais da Área da Saúde Para Implantar a Reabilitação Pulmonar no Sistema Único de Saúde da Região Metropolitana de Belo Horizonte é pioneiro no Brasil e tem como objetivo promover a utilização da reabilitação pulmonar como ferramenta de tratamento de pacientes com DPCO de forma adequada e sustentável. A expectativa é de que Contagem torne-se um modelo de implantação do programa de reabilitação para o restante do país. Segundo o setor de Reabilitação da SMS, a DPOC apresenta alta prevalência no município de Contagem, com cerca de 20 mil novos casos por ano.

Para saber mais sobre o assunto, clique AQUI e AQUI 

 

Repórter: Carolina Brauer

Foto: Divulgação

Data: 25/10/2018

Contagem celebra um ano do programa Mover – Movimento em favor da vida

Nessa sexta-feira (21), é comemorado, no Brasil, o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência. O dia é uma importante oportunidade para refletirmos sobre a importância da inclusão social. Contagem realizou ao longo dessa semana diversas ações em comemoração a data. Entre elas, um ano de sucesso do Programa “Mover – Movimento em favor da vida”.

Aureliano Moisés da Silva, morador do bairro Fonte Grande, região Sede, foi um dos beneficiados com o programa. Há sete anos a vida dele mudou e passou a precisar de uma cadeira de rodas. Porém, sua vontade de viver e seu sorriso no rosto o deixaram mais forte. Em 2017, precisava de uma nova cadeira, foi até a Unidade Básica de Saúde (UBS), próxima a sua casa e solicitou o equipamento.

Para sua grata surpresa e de sua esposa, Aureliano recebeu uma ligação do Centro de Consultas Especializadas Iria Diniz (CCE), informando que ele receberia uma cadeira de rodas motorizada. “Estou muito feliz, devido a envergadura que tenho nas costas, a cadeira de rodas ‘comum’ não de dava estabilidade”, ressaltou Aureliano.

A independência foi outro destaque que ele fez. Após a cadeira motorizada, Aureliano já se deslocou tanto por Contagem que precisou trocar os pneus. “Estou totalmente independente, vou ao Eldorado com muita frequência agora, faço as compras da casa”. Para facilitar as compras, ele adaptou outra cadeira de rodas e criou uma ‘carretinha’ que acopla em sua cadeira motorizada.

A esposa de Aureliano, também, comemora o novo equipamento. Silvana Sônia Nogueira destaca que a região que sentia dores no corpo ao empurrar a cadeira antiga, devido aos morros da região que mora. “Nossa vida mudou 100%”, afirma a esposa.

Programa Mover

O programa criado em 2017, pela Prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, visa zerar a fila de usuários que são beneficiados com uma cadeira de rodas motorizada.

Na oportunidade foram entregues 58 cadeiras, já em 2018, o número chegou a 70. O investimento da Prefeitura de Contagem é de cerca de R$ 600 mil. No total, 128 usuários foram beneficiados.

Os beneficiados pelas cadeiras motorizadas receberam diagnóstico ou fazem no CCE Iria Diniz tratamento de lesão medular, paraplegia (perda de controle e sensibilidade dos membros inferiores), tetraparesia (perda parcial da motricidade nos quatro membros) e distrofia muscular.

 

Repórter: Lucas Santos

Foto: Adelcio Ramos Barbosa

Data: 21/09/2018

 

Programa IST/AIDS e Hepatites Virais é referência no município de Contagem

Centro de Testagem e Aconselhamento é a referência para diagnóstico de Infecções Sexualmente Transmissíveis

O Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) é um serviço de saúde da rede SUS que promove o acesso ao aconselhamento e ao diagnóstico do HIV, das hepatites B e C e da sífilis, doenças conhecidas como Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Além do aconselhamento, da testagem e do diagnóstico, o CTA disponibiliza informações e preservativos femininos e masculinos, e encaminha os usuários com resultados reagentes para o tratamento.

O Programa de orientação e apoio sorológico de HIV em Contagem começou há 19 anos, em 1999. De lá para cá, 2.668 pessoas retiraram medicamentos para fortalecer o sistema imunológico frente à infecção, que ainda não tem cura, mas tem tratamento e controle. Atualmente há 1.454 usuários cadastrados no Serviço de Assistência Especializada (SAE) de Contagem que fazem uso regular dos medicamentos antirretrovirais. O programa IST/AIDS de Contagem dispõe de uma equipe multidisciplinar composta por quatro médicos infectologistas (sendo três infectologistas-adulto e um infectologista-infantil), psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais e farmacêutico.

Em 2017, de acordo com o setor de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), foram notificados em Contagem 144 casos de HIV+ e 59 casos de AIDS. Até o dia 31 de junho de 2018, já são 53 casos de HIV+ e 20 casos de AIDS. Todos os casos são confirmados em indivíduos acima de 13 anos de idade.

“As pessoas precisam se conscientizar quanto à necessidade do uso do preservativo nas relações sexuais, que é a principal via de contágio do HIV. Só na semana passada, fizemos o atendimento pelo SAE de nove primeiras consultas, ou seja, existem mais nove pacientes diagnosticados com o HIV”, afirma o coordenador do programa IST/Aids, Paulo Henrique Teixeira Belmiro.

Para não ter dúvida, faça o teste e se previna!

As testagens podem ser feitas de segunda a quinta-feira, com distribuição de 30 senhas ao dia, sendo 15 senhas distribuídas às 7h30 e mais 15 às 13h. Caso seja confirmado o diagnóstico do HIV, é oferecida, gratuitamente, toda a medicação necessária e o acompanhamento da equipe multidisciplinar. As sextas-feiras são reservadas para o trabalho de orientação e aconselhamento de profissionais do CTA, feito em escolas e empresas. O CTA também promove qualificações de profissionais da Atenção Básica da rede SUS/Contagem.

Profilaxia Pós-Exposição (PEP)

A recomendação de uso do preservativo em todas as relações sexuais é unânime. No caso de uma relação sem proteção, ou se acontecer de o preservativo estourar, e em situações de violência sexual e acidente ocupacional, a pessoa deve procurar, o mais rápido possível, pelo atendimento médico de urgência na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) JK. Lá serão feitos os exames e administrados os medicamentos antirretrovirais relativos ao protocolo da Profilaxia Pós-Exposição Sexual (PEP).

Diferença entre HIV e AIDS

“É importante assinalar que AIDS e HIV não são a mesma coisa. As siglas designam coisas diferentes. AIDS é a sigla em inglês para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA), ocasionada pelos desdobramentos do contágio com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Ainda não existe uma cura para a AIDS, mas o vírus pode ser controlado com medicamentos.

Todos os que têm AIDS estão infectados com o HIV, mas nem todos os infectados pelo HIV irão desenvolver a AIDS”, explica o coordenador Paulo Henrique Teixeira Belmiro.

O Programa IST/AIDS e Hepatites Virais está localizado à avenida João César de Oliveira, nº 2.889, no bairro Eldorado. Para a testagem, é solicitado um documento com foto.

 

Repórter: Carolina Brauer

Foto: Divulgação

Data: 27/08/2018

Prefeitura promove mutirão de vasectomia

Objetivo é incentivar o engajamento dos homens no planejamento familiar e normalizar a fila de espera para o procedimento

A decisão sobre ter ou não filhos e, em caso positivo, sobre a quantidade de filhos desejada é individual e familiar. Mulheres e homens podem evitar uma gravidez indesejada, e a vasectomia, procedimento cirúrgico feito no homem, é uma das formas de prevenir a gestação. Helder Alessandro Martins da Silva, 38 anos, passou por uma cirurgia de vasectomia nesta terça-feira (21), no Centro de Consultas Especializadas (CCE) Iria Diniz. Acompanhado pela esposa, Carla Santos Xavier, ele conta que aguardou por dois anos para ser chamado para realizar o procedimento e que essa foi uma decisão que envolveu muita reflexão. “Tenho uma filha de nove anos e também um enteado. Tomei essa decisão, e minha esposa está de acordo, porque não adianta ter um monte de filhos e não poder cuidar deles direito”, argumenta.

Carla, esposa de Helder, explica que a chegada da filha do casal foi planejada pelo marido. “Ele é uma pessoa muito centrada. Ele tomou essa decisão também pensando em mim, e eu o apoiei. A expectativa de vida está aumentando, as taxas de natalidade estão caindo e as pessoas estão vivendo mais, mas as coisas são difíceis. Ter filho é ter uma grande responsabilidade”, complementa Carla.

Helder foi um dos mais de duzentos homens já que foram atendidos em mais um mutirão de vasectomia promovido pela Prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O objetivo é incentivar o engajamento dos homens no planejamento familiar e normalizar a fila de espera para a vasectomia, um procedimento relativamente rápido de esterilização masculina. Feita com anestesia local e considerada definitiva, a vasectomia é uma cirurgia contraceptiva em que o canal que leva espermatozoides do testículo ao pênis é interrompido. “Para fazer a vasectomia é preciso assistir uma palestra, tem os exames e os procedimentos, mas a cirurgia mesmo durou apenas uns 20 minutos, foi muito rápido e simples”, disse Helder após a cirurgia, da qual saiu caminhando normalmente.

O mutirão, que teve início em junho e se estenderá até setembro de 2018, promove um incremento de aproximadamente 60 cirurgias de vasectomia mensais em relação à oferta rotineira, que é de cerca de 40 procedimentos, para possibilitar que uma média de cem cirurgias mensais seja ofertada até o término da ação. De lá para cá, mais de 200 procedimentos foram executados, reduzindo pela metade uma fila de espera que já foi de 400 homens. As cirurgias estão sendo feitas no Centro de Consultas Especializadas (CCE) Iria Diniz.

O médico urologista Arley Valle Soares, um dos médicos urologistas do CCE iria Diniz, reforça que a cirurgia é bastante rápida, contudo, “mais importante do que falar sobre a cirurgia em si é falar do que vem antes. A vasectomia é um procedimento cirúrgico, definitivo, voltada para aquelas pessoas, aqueles casais que estão realmente decididos a não ter filhos. Porque, se for uma coisa temporária, existem vários outros métodos contraceptivos muito eficazes e que não são definitivos”, diz o urologista. E como todo método contraceptivo, a vasectomia apresenta prós e contras. “A vantagem principal da vasectomia é o controle do homem sobre a gravidez. Porque, quando ele não faz, esse controle está compartilhado com a parceira, com a esposa.  A desvantagem é que se trata de um método contraceptivo, para quem não quer mais ter filhos, e não protege contra doenças sexualmente transmissíveis. Então, para aquelas pessoas que vão continuar a ter vida sexual, que não seja uma pessoa casada, precisa manter os cuidados”.

“Disfunção sexual causada por vasectomia”: mito a ser combatido com informação

De acordo com o médico Arley Valle, a grande preocupação da maioria dos pacientes é quanto a supostos problemas sexuais ou urológicos que poderiam ser causados pela vasectomia. O urologista ressalta, contudo, que a vasectomia não provoca disfunção sexual. “As pessoas que nunca fizeram, às vezes por ansiedade, ou por medo, ficam no disse-me-disse, mas a vasectomia não causa nenhuma alteração na função sexual, ela não interfere na parte do testículo, é simplesmente uma ligadura do canal que vai levar o espermatozoide. A ejaculação permanece, mas em volume menor. O sêmen é composto por três substâncias e o espermatozoide é uma delas”, explica o médico.

Você deseja realizar uma vasectomia? Veja como acessar a cirurgia

A gestora do CCE Iria Diniz, Aliny Vasconcelos, explica que a vasectomia é um procedimento cirúrgico relativamente simples e que está disponível na rede SUS/Contagem. “O homem pode participar do processo de planejamento da família ao optar por uma vasectomia, que é um procedimento cirúrgico simples, rápido e que pode ser feito sem a necessidade de internação. Os interessados devem procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para se inteirar sobre os encaminhamentos necessário, como participar das reuniões do planejamento familiar com as equipes de Saúde da Família e estar com os documentos em dia, como o termo de consentimento assinado e exames laboratoriais sem alteração”, detalha Aliny. A rede SUS/Contagem conta com três urologistas, que atendem no CCE Iria Diniz, e oferta uma média de 600 consultas mensais para a especialidade.

 

Repórter: Carolina Brauer

Foto: Fábio Silva

Data: 22/08/2018

Dia D da Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo e 1º Mamaço do Centro Materno mobilizam famílias em Contagem

Em Contagem, cerca de 30 mil crianças estão aptas para receberem as vacinas

Jéssica, Tatiane e Lanna saíram de casa com os filhos no último sábado com o mesmo objetivo. Incentivar outras mães a amamentarem seus filhos e vaciná-los contra a poliomielite e o sarampo. Valentina, Heitor e Caio já estão imunizados e integram a expectativa do Ministério da Saúde:  vacinar 11,2 milhões de crianças em todo o país. Em Contagem, cerca de 30 mil crianças estão aptas para receberem as vacinas.

Para incentivar o aleitamento materno e sensibilizar a população quanto à importância e seus benefícios, a Prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promoveu no último sábado, 18 de agosto, na praça do Iria Diniz, o primeiro Mamaço do Centro Materno Infantil (CMI) Juventina Paula de Jesus, a Maternidade de Contagem. A iniciativa ocorre no contexto do Agosto Dourado, instituído pela a Lei nº 13.435/2017, que estabelece agosto como o Mês do Aleitamento Materno.

Em conjunto à ação, também ocorreu o Dia D de Mobilização da Campanha de Vacinação Contra o Sarampo e a Poliomielite. Mães, pais ou responsáveis também puderam aproveitar para levar as crianças de um ano a menos de cinco anos para receber as vacinas contra sarampo e poliomielite no Centro de Consultas Especializadas (CCE) Iria Diniz. A campanha será  promovida até 31 de agosto e o atendimento está disponível  em 49 salas de vacinação, das 8h às 16h30 (clique AQUI para ver os endereços), espalhadas por todos os distritos sanitários da cidade. Para receber os imunizantes, basta apresentar o documento de identidade e o cartão de vacinação.

Campanhas são fundamentais

A presidente do Comitê de Aleitamento Materno do CMI, Kátia Fonseca, esteve presente ao Mamaço para uma roda de conversa sobre a importância da amamentação. “O aleitamento materno é a primeira vacina que o recém-nascido recebe na sua vida. Para o bebê, o leite materno é um alimento completo e que age no combate a doenças. O colostro é a primeira imunização após o nascimento. O bebê recebe os anticorpos maternos e é colonizado com as bactérias protetoras que a mãe tem em seu organismo”, informou Kátia.

O prefeito Alex de Freitas marcou presença no evento e levou os filhos para vacinarem. “Temos que fazer a nossa parte como poder público, mas cada pai, mãe ou responsável também deve cumprir o seu papel e levar os filhos até um local de vacinação. Já trouxe as minhas ferinhas! Assim como são fundamentais as vacinas contra a poliomelite e sarampo, a primeira vacina de todas é o leite materno. Combinamos as duas campanhas para também incentivar e conscientizar as mães sobre os benefícios da amamentação e a doação para os bancos de leite”, destacou.

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o leite materno é capaz de reduzir em 13% a mortalidade por causas evitáveis em crianças menores de cinco anos, reduz o risco de desenvolvimento de hipertensão, colesterol alto, diabetes, sobrepeso e obesidade na vida adulta e protege a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias. E para a mulher, pesquisas indicam que o ato de amamentar atua diminuindo as chances de desenvolvimento dos cânceres de mama e de ovário.

O secretário Municipal de Saúde, Cleber de Faria Silva, ressaltou que o Brasil tem algumas dificuldades em relação a adesão  dos pais às campanhas de vacinação, mas Contagem está em um patamar interessante em percentagem de cobertura. “Esperamos que nesse mês alcancemos novamente a meta exigida pelo Ministério da Saúde. A SMS irá fazer todos os esforços para a cobertura e assistência às crianças, que são as principais beneficiadas. O 1º Mamaço foi idealizado com o intuito de alcançar mais mães e conscientizá-las sobre a importância da amamentação”, salientou.

Jéssica Damasceno, mãe de Valentina de 1 ano e 6 meses, fez questão de vacinar a filha e ainda participar do Mamaço. “O momento da amamentação é o mais especial que passo com ela. Trabalho e adaptei o meu tempo para estar com ela. Quero amamentar enquanto ela quiser”. Jéssica é garota propaganda da campanha e também doadora de leite materno.

A pedadoga Tatiane Silva é mãe de Heitor de 10 meses e Dante de 6 anos. Ela elogiou a iniciativa da prefeitura por em uma única ação propor duas questões importantes: a amamentação e a vacinação. “Temos que incentivar outras mães à pratica da amamentação. No início pode ser difícil e doloroso, mas não podemos desanimar porque os benefícios são inúmeros. Muitas mães desistem ou não produzem leite, mas é um vínculo muito importante tanto para criança quanto para a mãe. Amamentei o Dante até os 2 anos e o Heitor é amamentado até hoje. As mães devem insistir para garantir uma vida mais saudável para os filhos, além do amor transmitido durante a amamentação que é um momento único”, frisou.

Lanna Mara Moreira, mãe do Caio de 1 ano e 9 meses, ressaltou que divide o seu tempo na profissão de decoradora e mãe, priorizando a amamentação do filho. “Além da vacinação, a amamentação é muito importante, pois é a garantia de uma vida mais saudável dos nossos filhos e tranquilidade para os pais”, finalizou.

 

Repórter: Stella Santiago

Foto: Adelcio R Barbosa

Data: 20/08/2018

Maternidade de Contagem promove primeiro “Mamaço” na Praça Iria Diniz

Na ocasião, mães e pais poderão aproveitar para vacinar seus filhos contra o sarampo e a poliomielite no posto volante instalado no CCE Iria Diniz

A prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promove no próximo sábado (18), das 9h às 12h, na praça Iria Diniz, uma ação de incentivo ao aleitamento materno para sensibilizar a população quanto à importância da amamentação.

Será o primeiro Mamaço do Centro Materno Infantil (CMI) Juventina Paula de Jesus, a Maternidade de Contagem, quando um grupo de mães se reunirá para amamentar seus bebês em público.

Para participar, basta que as mães compareçam à praça com seus bebês, para que sejam amamentados no seio materno. A iniciativa ocorre no contexto do “Agosto Dourado”, instituído pela a Lei nº 13.435/2017, que estabelece agosto como o Mês do Aleitamento Materno. São esperadas dezenas de mães e seus bebês.

Na mesma oportunidade, mães, pais ou responsáveis também poderão aproveitar para levar as crianças de um ano a menos de cinco anos para receber as vacinas contra sarampo e poliomielite no Centro de Consultas Especializadas (CCE) Iria Diniz: é que especialmente no próximo sábado (18), das 8h às 17h, Dia D da mobilização nacional da Campanha de vacinação contra a poliomielite e o sarampo, será possível levar as crianças para tomar as vacinas no CCE Iria Diniz.

A presidente do Comitê de Aleitamento Materno do CMI, Kátia Fonseca, estará presente ao Mamaço para uma roda de conversa sobre a importância da amamentação. “O aleitamento materno é a primeira vacina que o recém-nascido recebe na sua vida. Para o bebê, o leite materno é um alimento completo e que age como uma verdadeira vacina. O colostro é a primeira imunização após o nascimento, imuniza os bebês protegendo contra doenças. O bebê recebe os anticorpos maternos e é colonizado com as bactérias protetoras que a mãe tem em seu organismo”, adianta Kátia.

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o leite materno é capaz de reduzir em 13% a mortalidade por causas evitáveis em crianças menores de cinco anos, reduz o risco de desenvolvimento de hipertensão, colesterol alto, diabetes, sobrepeso e obesidade na vida adulta e protege a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias. E para a mulher, pesquisas indicam que o ato de amamentar atua diminuindo as chances de desenvolvimento dos cânceres de mama e de ovário.

O MS e a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendam que os bebês sejam amamentados até os dois primeiros anos de vida ou mais, sendo o leite materno o único alimento recomendado nos seis primeiros meses de vida. Segundo a OMS e o Fundo das Nações Unidas para a infância (Unicef), cerca de seis milhões de crianças são salvas a cada ano com o aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de vida. “Amamentar logo após o nascimento, na primeira hora, é muito importante para a mãe e para o bebê porque essa atitude protege mais o bebê contra doenças e ajuda a mulher a ter leite mais rapidamente e nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragias. É um ato que salva vidas”, completa Kátia.

 

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Repórter: Carolina Brauer

Foto: Divulgação

Data: 15/08/2018